Viste com um corpo emprestado
Tentando me enganar
Para que te tomasse
Que te amasse
Desculpas para me ressuscitar
Desse adormecido estado
Ouve
Quando vieres, tragas o corpo teu
Que é nele que quero ser eu [Pois só nele poderei ser eu]
E aí, sim… houve
Sem comentários:
Enviar um comentário